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20 de novembro de 2006

Fragmentos

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Quando nascemos, somos automaticamente designados a amar incondicionalmente algumas pessoas. Também amamos pessoas que nunca conhecemos pessoalmente, aquelas que deixaram marcadas presenças no mundo e por algum motivo, não foi possível conhece-las. Inconscientemente ou não, passamos a amar suas histórias e sorrisos por trás das fotos.
Com certeza essas pessoas despertam saudades, sem mesmo termos as conhecido.
Sim, existem vários tipos de pessoas no mundo: as que tocam nossa vida e deixam marcas, as que ajudam a crescer, as que são compreensíveis, as que te fazem sorrir, as que chegam de repente e as que se aproximam conforme os anos, as eternas, as momentâneas e as que vão embora para longe, por alguma opção.
E todos esses tipos de pessoas são absolutamente inesquecíveis, e o tempo de permanência ou convivência são irrelevantes, pois por menor que seja esse tempo tenho certeza de que, cada uma dessas pessoas, marcou e marca minha vida; e ainda possuo um traço e uma lição de cada um que passa pela mesma.

Não controlo rótulos nem a intensidade de sentimento que cada um me transmite, e não rogo para que eu seja tão importante ou tão inesquecível quanto cada um é para mim.
Eu realmente aprendi a deixar as pessoas partirem quando necessário, mesmo que isso seja extremamente difícil ou doloroso.
Também aprendi a abraçar cada uma, a ser alegre em momentos, a lamentar, arrepender-me profundamente, a aproveitar plenamente a cada dia, sorrir e chorar em vez de encobrir um sentimento com o outro, a dizer: “eu te amo” quando isso realmente é plausível, a construir um sonho, aceitar surpresas inesperadas e substituir o silêncio com canções.
Tudo isso sim! É extremamente importante pra mim! E indiscutível...



Texto que escrevi para a retrospectiva do meu aniversário de 15 anos...

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