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10 de maio de 2007

Uma vez me perguntei sobre a sorte

Um comentário:
 


Um dia em que acordei sem as horas, meus pés o chão tocaram e ao final do dia tudo havia dado errado.
Peguei minha acusação, em flagrante, de que não deveria ter levantado da cama nesse dia.
Acusamos, reclamamos e questionamos, mas quando isso acontece a maior pergunta é aquela onde você sempre fica em dúvida se a sorte existe mesmo.
Eu procurei saber o que me faltava, se era a sorte para ser feliz ou se eu sempre fui e não soube enxergar o que estava bem debaixo do meu nariz.
É tão comum assim, as pessoas reclamarem sem motivo.
Reclamam por quebrarem o braço, mas não agradecem por não quebrarem o pescoço. Culpam o azar por terem batido o carro e nem sequer lembram de agradecer por ainda estarem vivos.
É tudo tão simultâneo mas com um propósito, nada acontece por acaso e o sinônimo do acaso é a sorte.
Enfim, esse negócio todo de sorte é mais um pensamento do que um fato. O que existe é o reconhecimento de cada um sobre a vida.
Uns conseguem mais por terem se esforçado mais e outros caem nas piores situações para aprenderem a lidar com elas.

Cabe a cada um superar essas situações e fazer as escolhas corretas. E o pé que você escolhe para levantar da cama nunca influenciará nisso.

Um comentário:

Luma Alana disse...

Adorei seu blog!!!!
Vc eh muito criativa.
beijo

 
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